O ex-presidente do Pontifício Conselho para a Família, o cardeal Ennio Antonelli, após as duas publicações “Crises do Matrimônio e da Eucaristia” e “Vamos, famílias, continuemos a caminhar. Uma apresentação da Exortação Apostólica Amoris Laetitia” (Ares ed.) Oferece uma nova contribuição de reflexão sobre alguns pontos específicos da Exortação Apostólica pós-sinodal. Esse trecho de um parágrafo sobre “O amor fundamento do matrimônio e da família”:
“O matrimônio não tem o apoio da sociedade: a cultura do individualismo e da impermanência o sistema legal insensível e punitivo, influências econômicas duras, tais como o desemprego juvenil, a insegurança no trabalho, falta de acesso à habitação, a organização do trabalho refratária as necessidades da família. Nesta situação, Amoris Laetitia vê o autêntico amor humano e cristão como a única força capaz de salvar o matrimônio e a família. Deve ser colocado no centro da família, como já sugeriu o Concílio Vaticano II e o próprio Papa Francisco tão eficazmente reafirma que dá ênfase máxima em toda a Exortação Apostólica, especialmente nos capítulos IV e V”.
Estes são os temas dos outros parágrafos A confirmação da doutrina tradicional; A responsabilidade pessoal subjetiva; Urgência da lei e compromisso de conversão; Acompanhar, discernir, integrar a fragilidade; Admitir até mesmo à comunhão eucarística?