"A escolha providencial do Papa Francisco de colocar ao centro da reflexão e do debate comum a família não envolve somente os católicos e os cristãos. É um apelo a todas as mulheres e aos homens do mundo para discutirem e procurarem a verdade, o bom e o bonito natural na experiência familiar, no mistério do amor fiel e portador de vida. Deste empenho de 360 graus o PCF se responsabiliza e promove nas suas constituições e iniciativas dos próximos meses".
Assim iniciou Dom Vincenzo Paglia, presidente do Pontifício Conselho para a Família, na apresentação aos meios de comunicação os futuros compromissos do seu Dicasterio, em um período de tempo que vai de setembro a todo o ano de 2015.
Durante a coletiva de imprensa, no qual estava presente também o Arcebispo da Philadelphia, Dom Charles Jeseph Chaput, foram ainda apresentadas, além do ícone oficial do VIII Encontro Mundial das Famílias, as catequeses que animarão o evento que acontecerá na cidade americana no próximo ano, de 22 a 27 de setembro.
Entre os encontros mais importantes organizados pelo PCF para o ano sinadal se destacam - além da "benção para a lunga vida", encontro de idosos e avós com Papa Francisco previsto para o dia 28 de setembro - "Reler juntos o Sínodo extraordinário sobre a família", o congresso internacional de associações, movimentos e grupos para a família e a vida que acontecerá de 22 - 24 de janeiro do próximo ano; a vigília de oração em Santa Maria Maior por causa do "XX aniversário da encíclica Evangelium vitae", em programação para o dia 24 de março de 2015; e o seminário sobre as pesquisas nacionais atualmente em curso conexas ao tema "Família recurso para a sociedade", no qual a data será ainda defenida.
Depois da apresentação de futuras atividade do PCF, Dom Chaput apresentou as dez catequeses que prepararão os fiéis de Philadelphia 2015 destacando ainda o ícone oficial do evento: em especial explicou como este último representa "junto com as figuras tradicionais da Sagrada Família - Jesus, Maria e José - os pais da beata Vergem: os santos Joaquim e Ana. Figuras que constituem uma memória visível que muito evidencia como hoje e no curso da história a família cristã contém sejam jovens como idosos, favorecendo qualquer tipo de relacionamento intergeracional.