Tem sido atribuído à sua intercessão a cura inexplicável de bebé um durante a gestação que havia risco de morte ou malformações graves. Um milagre que lembra os grandes esforços do Papa Paulo VI para a proteção da vida e contra o aborto e a contracepção, expressa em particular na Encíclica “Humanae Vitae”.

 

Giovanni Battista Montini nasceu em Concesio (Itália) em 26 de setembro de 1897 e morreu em Castel Gandolfo 06 de agosto de 1978, solenidade da Transfiguração do Senhor. Foi eleito Papa em 26 de junho de 1963, o postulador da causa é o napolitano Redentorista Padre Antonio Marrazzo, que, após a promulgação do decreto pelo Papa Francisco – na tarde de 09 de maio 2014 – Paulo VI disse: “Eu não me arrependo jamais do que eu fiz, e o que eu escrevi”, pois a Encíclica foi lida de uma forma redutiva. Queria que fosse a Encíclica sobre o amor conjugal, o discurso é portanto, muito maior, somente que foi feita uma leitura um pouco unilateral por parte de alguns. Eu acho que a ideia de Montini foi, por um lado, preservar a continuidade do que foi o patrimônio doutrinal da Igreja; por outro lado, Buscar ir ao encontro do valor da realidade conjugal da família, para as urgências que se apresentavam no mundo moderno. É claro que, face às certas coisas, há sempre aqueles que concordam e os que discordam. Paulo VI ficou decepcionado mais do que qualquer outra coisa, pela violência de algumas das respostas que foram dadas. No entanto, não se perturbou mais que outros; ele sabia que estava por seguir a vontade de Deus naquele momento histórico, e o fez. "

 

Paulo VI, o Papa do Concílio Vaticano II, terminou em 8 de dezembro de 1965 com uma expressão de imensa simpatia para com a sociedade moderna de nosso tempo.