Anunciar o Evangelho da família, hoje, requer o desenvolvimento de um acompanhamento pastoral às famílias "corpo a corpo", é de grande importância nestas pastorais a presença de cônjuges especialistas na paróquia, explicam, "que poderão oferecer suas disponibilidade para ajudar os mais jovens com o possível apoio de associações, movimentos eclesiais e novas comunidades".

Quanto ao divorciados recasados, "acreditamos que o amor pastoral da Igreja para eles devem ser ouvidos, ser visível, não só nos anúncios e nos discursos, mas na prática. Não é suficiente saber que a Igreja os ama. Eles precisam sentir. A pastoral terá como principal objetivo de acolher os divorciados recasados, acompanhando-os a viver em Cristo, fazendo com que se sintam parte importante da Igreja, mostrando-lhes que são filhos de Deus".

Finalmente, sobre o tema das pessoas homossexuais, a esperança expressa é que "os bispos busquem apoio com os meios à sua disposição para desenvolver formas especializadas de cuidado pastoral para com as pessoas homossexuais que requerem a contribuição da psicologia, sociologia e médica. Deveria estar claro que uma coisa é a aceitação e acolhimento respeitoso das pessoas com orientação homossexual, e outra é promover a homossexualidade como uma situação natural, inclusive as uniões homossexuais."